Produção de feijão em Mato Grosso deverá ter incremento de 9,5% na próxima temporada agrícola em comparação com o ciclo 2010/2011. Produção subirá de 234,8 mil toneladas para 256,9 mil toneladas, referentes à 1ª, 2ª e 3ª safras. Aumento será consequência da melhor produtividade do grão, visto que a área cultivada terá um aumento insignificante, de 0,2% de acordo com levantamento de safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Estado produz feijão da variedade caupi (maior volume), na safrinha, após a retirada da soja das propriedades. Como este ano o preço do milho está bom, alguns produtores devem dar preferência a ele em detrimento do feijão. No Estado são plantados 208 mil hectares e a produção é voltada tanto para o mercado nacional, quanto internacional.
Moacir Tomazzeti é produtor e explica que atualmente tem mantido relação comercial com a Índia e a Turquia com a plantação de caupi e também vende para os estados da região Norte do país. Para expandir a produção, Tomazzeti está investindo na aquisição de terra em Tocantins. “Não há muita diferença de preço em comparação com terra em Mato Grosso, mas há mais disponibilidade e fica mais perto dos estados do Norte”, explica ao comentar que produzindo lá economiza cerca de mil quilômetros.
Tomazzeti revela que no mês passado foram embarcados 6 mil sacos (50 kg) de feijão para a Índia. Mesmo com expansão para outras unidades da federação, Moacir Tomazzeti explica que não deverá deixar de produzir no Estado, até porque tem área consolidada aqui. Pernambuco também é um possível destino do produtor.
Em Sinop (a 500 km de Cuiabá), Jaime Farinom, revela que a produção este ano deverá ser a mesma na região ou até menor. Além de produtor, ele possui também beneficiadora de feijão e revela que muitos produtores estão afirmando que depois da colheita da soja irão plantar o grão. Farinom é um dos pioneiros no cultivo de feijão nas regiões Médio-Norte e Norte do Estado e revela que o problema do feijão é que, diferentemente da soja, não tem fixação de preço no mercado internacional e que por isso o valor varia com oferta e demanda exclusivamente. “Contamos o feijão de 5 em 5 anos, até porque em um ano pode ter prejuízo, mas no total a lucratividade pode até superar a soja”. Feijão produzido por Farinom é do tipo carioca, consumi do no mercado mato-grossense.
Estado produz feijão da variedade caupi (maior volume), na safrinha, após a retirada da soja das propriedades. Como este ano o preço do milho está bom, alguns produtores devem dar preferência a ele em detrimento do feijão. No Estado são plantados 208 mil hectares e a produção é voltada tanto para o mercado nacional, quanto internacional.
Moacir Tomazzeti é produtor e explica que atualmente tem mantido relação comercial com a Índia e a Turquia com a plantação de caupi e também vende para os estados da região Norte do país. Para expandir a produção, Tomazzeti está investindo na aquisição de terra em Tocantins. “Não há muita diferença de preço em comparação com terra em Mato Grosso, mas há mais disponibilidade e fica mais perto dos estados do Norte”, explica ao comentar que produzindo lá economiza cerca de mil quilômetros.
Tomazzeti revela que no mês passado foram embarcados 6 mil sacos (50 kg) de feijão para a Índia. Mesmo com expansão para outras unidades da federação, Moacir Tomazzeti explica que não deverá deixar de produzir no Estado, até porque tem área consolidada aqui. Pernambuco também é um possível destino do produtor.
Em Sinop (a 500 km de Cuiabá), Jaime Farinom, revela que a produção este ano deverá ser a mesma na região ou até menor. Além de produtor, ele possui também beneficiadora de feijão e revela que muitos produtores estão afirmando que depois da colheita da soja irão plantar o grão. Farinom é um dos pioneiros no cultivo de feijão nas regiões Médio-Norte e Norte do Estado e revela que o problema do feijão é que, diferentemente da soja, não tem fixação de preço no mercado internacional e que por isso o valor varia com oferta e demanda exclusivamente. “Contamos o feijão de 5 em 5 anos, até porque em um ano pode ter prejuízo, mas no total a lucratividade pode até superar a soja”. Feijão produzido por Farinom é do tipo carioca, consumi do no mercado mato-grossense.
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