No acumulado de janeiro e outubro, Estado negociou US$ 161,96 milhões
O agronegócio estadual é destaque também nas exportações das cooperativas. Conforme dados divulgados nessa quinta-feira (17) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Mato Grosso é o 7° do ranking nacional ao acumular de janeiro a outubro deste ano receita de US$ 161,96 milhões, cifras que superam em 5,6% os US$ 153,34 milhões contabilizados em igual período do ano passado.
Nos dez meses de 2011, São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, com US$ 1,71 bilhão, representando 33,4% do total das exportações deste segmento. Em seguida aparecem: Paraná (US$ 1,69 bilhão, 33%), Minas Gerais (US$ 666,8 milhões, 13%), Rio Grande do Sul (US$ 331,4 milhões, 6,5%) e Santa Catarina (US$ 248,9 milhões, 4,8%). Com a movimentação, Mato Grosso registra participação de 3,15% sobre o total nacional
Em nível nacional, as exportações das cooperativas brasileiras passaram do patamar dos US$ 5 bilhões e alcançaram o valor de US$ 5,14 bilhões. As vendas do setor, no acumulado anual de 2011 já ultrapassaram o total exportado em 2010, US$ 4,41 bilhões.
No Estado, 100% das onze cooperativas listadas pelo Mdic, exportam produtos agropecuários, especialmente algodão e soja, mas existem registros de embarques de cortes suínos, milho, feijão e até plantas medicinais, estas últimas com destino à França. Na relação de destinos estão 46 países, incluindo a França. Desses, 21 importaram o algodão mato-grossense. A cotonicultura tem a maior representação das cooperativas em Mato Grosso e atende em suma, aos mercados asiáticos. Outros dez países importaram produtos do complexo soja, principalmente grãos e farelo. Seis importaram milho, quatro feijão, outros quatro cortes suínos e uma planta medicinal. A maior cooperativa exportadora do Estado é a Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), localizada em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá). Segundo ranking do Mdic, a cooperativa está entre as cinco maiores do Brasil por está inserida no rol das empresas que movimentaram receita entre US$ 10 milhões a US$ 50 milhões. A segunda maior do Estado e a décima do Brasil, também tem sede em Rondonópolis, é a Cooperativa dos Produtores Rurais da Serra (CooperSerra). A movimentação fica entre US$ 5 a 10 milhões.
EVOLUÇÃO – A movimentação realizada pelas cooperativas mato-grossenses, na comparação entre os dez primeiros meses de 2011 com 2010, revela que houve redução de mais 35% no volume embarcado (quantum físico). A performance anual se manteve positiva devido à valorização das cotações das commodities no mercado internacional, reflexo da pressão de uma demanda aquecida, frente uma oferta inversamente proporcional. Se o volume reduziu, o preço médio de cada quilo exportador obteve alta de 63,7% no período, ao passar de US$ 0,48 para US$ 0,78.
Observando apenas as vendas realizadas em outubro deste ano, Mato Grosso ocupa a quarta colocação do ranking nacional. No mês passado, as cooperativas faturaram US$ 48,54 milhões, alta de 40,5% ante os US$ 34,53 milhões de outubro de 2010. No mês passado, os volumes embarcados ficaram menores frente ao observado em igual mês do ano passado. O volume físico caiu 43,79%, mas foi compensado pela majoração de 150% sobre o preço médio do quilo exportado, que passou de US$ 0,81 para US$ 2,03.
DESTINO – De um total de US$ 9,23 bilhões, exportados pelo Estado até outubro, pouco mais de 50% vieram de operação junto à Ásia e 46,9% à União Européia. A China sozinha é responsável por 32% de todos os embarques realizados.
O agronegócio estadual é destaque também nas exportações das cooperativas. Conforme dados divulgados nessa quinta-feira (17) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Mato Grosso é o 7° do ranking nacional ao acumular de janeiro a outubro deste ano receita de US$ 161,96 milhões, cifras que superam em 5,6% os US$ 153,34 milhões contabilizados em igual período do ano passado.
Nos dez meses de 2011, São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, com US$ 1,71 bilhão, representando 33,4% do total das exportações deste segmento. Em seguida aparecem: Paraná (US$ 1,69 bilhão, 33%), Minas Gerais (US$ 666,8 milhões, 13%), Rio Grande do Sul (US$ 331,4 milhões, 6,5%) e Santa Catarina (US$ 248,9 milhões, 4,8%). Com a movimentação, Mato Grosso registra participação de 3,15% sobre o total nacional
Em nível nacional, as exportações das cooperativas brasileiras passaram do patamar dos US$ 5 bilhões e alcançaram o valor de US$ 5,14 bilhões. As vendas do setor, no acumulado anual de 2011 já ultrapassaram o total exportado em 2010, US$ 4,41 bilhões.
No Estado, 100% das onze cooperativas listadas pelo Mdic, exportam produtos agropecuários, especialmente algodão e soja, mas existem registros de embarques de cortes suínos, milho, feijão e até plantas medicinais, estas últimas com destino à França. Na relação de destinos estão 46 países, incluindo a França. Desses, 21 importaram o algodão mato-grossense. A cotonicultura tem a maior representação das cooperativas em Mato Grosso e atende em suma, aos mercados asiáticos. Outros dez países importaram produtos do complexo soja, principalmente grãos e farelo. Seis importaram milho, quatro feijão, outros quatro cortes suínos e uma planta medicinal. A maior cooperativa exportadora do Estado é a Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Cooamat), localizada em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá). Segundo ranking do Mdic, a cooperativa está entre as cinco maiores do Brasil por está inserida no rol das empresas que movimentaram receita entre US$ 10 milhões a US$ 50 milhões. A segunda maior do Estado e a décima do Brasil, também tem sede em Rondonópolis, é a Cooperativa dos Produtores Rurais da Serra (CooperSerra). A movimentação fica entre US$ 5 a 10 milhões.
EVOLUÇÃO – A movimentação realizada pelas cooperativas mato-grossenses, na comparação entre os dez primeiros meses de 2011 com 2010, revela que houve redução de mais 35% no volume embarcado (quantum físico). A performance anual se manteve positiva devido à valorização das cotações das commodities no mercado internacional, reflexo da pressão de uma demanda aquecida, frente uma oferta inversamente proporcional. Se o volume reduziu, o preço médio de cada quilo exportador obteve alta de 63,7% no período, ao passar de US$ 0,48 para US$ 0,78.
Observando apenas as vendas realizadas em outubro deste ano, Mato Grosso ocupa a quarta colocação do ranking nacional. No mês passado, as cooperativas faturaram US$ 48,54 milhões, alta de 40,5% ante os US$ 34,53 milhões de outubro de 2010. No mês passado, os volumes embarcados ficaram menores frente ao observado em igual mês do ano passado. O volume físico caiu 43,79%, mas foi compensado pela majoração de 150% sobre o preço médio do quilo exportado, que passou de US$ 0,81 para US$ 2,03.
DESTINO – De um total de US$ 9,23 bilhões, exportados pelo Estado até outubro, pouco mais de 50% vieram de operação junto à Ásia e 46,9% à União Européia. A China sozinha é responsável por 32% de todos os embarques realizados.
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