Conforme levantamento realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), nesta última safra, 2010/11, a produtividade média estadual saltou para 53 sc/ha, aumento de 15,21%. A cada safra há uma quantidade maior de tecnologia disponível ao produtor de soja, garantindo o ganho de produtividade.
As máquinas agrícolas estão cada vez mais automatizadas e precisas, mas aplicá-las no campo não depende só do custo, mas também de uma mão de obra qualificada para executá-las. Os produtores mato-grossenses, considerados adeptos à alta tecnologia para produção de grãos, sofrem com a incompatibilidade na lavoura, pois, enquanto a tecnologia avança a passos largos, o trabalhador de campo qualificado está em extinção no mercado.
Mato Grosso tende a absorver a cada ano, um número maior de trabalhadores rurais e gerentes de produção agropecuária, reflexo disso já é o aumento em 5,3% gerado de 2009 para 2010, fruto do incremento de área cultivada no Estado. Porém uma sintonia entre empregador e empregado deverá ser criada, pois, ambos deverão investir em especialização e treinamento para conseguirem crescer no mercado.
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