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sábado, 29 de outubro de 2011

Mato Grosso mantém hegemonia

Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirma liderança de Mato Grosso na pecuária e na produção de soja, algodão e milho de 2ª safra. Produção Pecuária por Município e Produção Agrícola por Município apresenta números referentes a 2010, tanto com relação às áreas e produtividade quanto com valor movimentado.

Na agricultura, a soja ocupa maior área no Estado, sendo que 2010 foram plantados 6,227 milhões de hectares, dos quais 6,226 milhões foram colhidos.

Estudo aponta que, ao todo, foram produzidas 18,787 milhões de toneladas, o que teve valor de produção de R$ 8,733 bilhões. Em seguida, o algodão figura como o 2º maior valor da agricultura com R$ 2,052 bilhões em consequência da produção de 1,4554 milhão de toneladas. Ao todo, o milho foi plantado em 2,014 milhões de hectares e movimentou R$ 1,203 bilhão.

A pecuária rendeu ao Estado a consagração de maior criador de animais de grande porte com rebanho de 28,757 milhões de cabeças de bovinos, o que representa 13% da produção total do Brasil de 209,541 milhões de cabeças. Suínos somaram em 2010 2,109 milhões de animais, maior rebanho do Centro-Oeste. Caprinos foram 40,246 mil cabeças e ovinos 549,484 mil animais.

Com relação aos municípios, na pecuária se destacaram Juara, com a 5ª colocação nacional devido ao rebanho bovino, seguida de Cáceres e Vila Bela da Santíssima Trindade. Presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, ressalta que os números confirmam a liderança do Estado e a posição de grande celeiro na produção de alimentos para o mundo.

Agricultura X Pecuária - A diferença entre as cidades líderes na criação de animais e as que são destaque na produção agrícola mostra que a agricultura tem maior potencial de desenvolvimento para a região. De acordo com o consultor de agronegócio, Amado de Oliveira Filho, o cultivo da terra requer maiores investimentos em tecnologia e mão de obra e que consequentemente a riqueza gerada gira mais facilmente na economia local.

Cidades como Juara e Cáceres têm uma economia menos desenvolvida do que Sorriso e Lucas do Rio Verde, por exemplo, que possuem a base da produção no cultivo de commodities. Segundo Oliveira Filho, a pecuária tem necessidade de menos capital para movimentação e mão de obra em menor quantidade e qualificação também.

Rui Prado, presidente da Famato, aponta que a diferença entre um modelo de produção e outros e sua rentabilidade está no dinamismo que ocorrem. Para ele, a agricultura é mais ágil e consegue retornar os investimentos mais rapidamente para a comunidade envolvida, o que tem efeito em cadeia dentro da sociedade, movimentando a economia de toda uma região.

Gazeta Digital

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