Cotaçao da Bolsa

PSI 20 5.721,630 -56,570 -0.98%     DAX Xetra 5.967,200 +52,360 +0,890%     IBEX 35 8.975,500 +32,000 +0,360%     FTSE 100 5.466,360 +62,980 +1,170%     Dow Jones Industrial Average 11.644,490 +166,360 +1,450%     NASDAQ-100 (DRM) 2.371,940 +45,060 +1,940%     S&P 500 INDEX 1.224,580 +20,920 +1,740%     S&P 500 INDEX 1.224,580 +20,920 +1,740%     MIB 30 0,000 N/A N/A     NIKKEI 225 8.747,960 -75,290 -0.85%     Hang Seng Index 18.501,789 -256,021 -1.36%     DJ Euro Stoxx 50 2.355,480 +22,960 +0,980%     BOVESPA 55.030,449 +429,380 +0,790%     AEX 302,410 +5,020 +1,690%     All Ordinaries Index 4.269,000 -37,000 -0.86%     AMEX 555,949 +16,609 +3,080%     BEL20 2.203,040 +22,810 +1,050%     IPC 34.848,422 +263,672 +0,760%     Refresh a cada 5 minutos...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Algodão: Mato Grosso é o maior produtor nacional


Algodão: Mato Grosso é o maior produtor nacional Mato Grosso é o maior produtor nacional de algodão. A informação é confirmada pela pesquisa Produção Agrícola Municipal – Culturas Temporárias e Permanentes 2010, publicada dia 26 de outubro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. O estado plantou 420.123 hectares e colheu 1.454.675 toneladas, sendo responsável por 49,3% da produção nacional. A Bahia aparece em segundo lugar e Goiás, em terceiro. Entre os 20 municípios que se destacam no cultivo, 12 são matogrossenses.

O município considerado campeão nacional é São Desidério (BA), que plantou 118.793 hectares e colheu 463.562 toneladas. Em segundo aparece Sapezal, com 52.256ha e 189.922t. Sapezal é o terceiro, com 54.000ha e 165.600t. Destacam-se também Pedra Preta, em sexto; Diamantino, em oitavo; Primavera do Leste, em décimo; Alto Taquari, em 11º; Campo Novo do Parecis, em 13º; e Nova Mutum, em 14º lugar no ranking. Constam ainda: Alto Garças, Dom Aquino, Itiquira e Santa Rita do Trivelato.

A pesquisa menciona que “no ano de 2010, no Estado do Mato Grosso, houve aumento de área por ter sido consolidada a cultura da “inversão de safra”, onde o produtor planta o algodão em espaçamento adensado e tardiamente (após o cultivo da soja). A expectativa de redução da relação custo/benefício é o motivo do sucesso desta prática no estado, apesar de aumentar o risco climático na colheita tardia. Em 2010, esta prática resultou em diminuição de 12,7% no rendimento médio do estado em relação a 2009”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

8pt; text-decoration: none">