Mato Grosso é o maior produtor nacional de algodão. A informação é confirmada pela pesquisa Produção Agrícola Municipal – Culturas Temporárias e Permanentes 2010, publicada dia 26 de outubro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. O estado plantou 420.123 hectares e colheu 1.454.675 toneladas, sendo responsável por 49,3% da produção nacional. A Bahia aparece em segundo lugar e Goiás, em terceiro. Entre os 20 municípios que se destacam no cultivo, 12 são matogrossenses.
O município considerado campeão nacional é São Desidério (BA), que plantou 118.793 hectares e colheu 463.562 toneladas. Em segundo aparece Sapezal, com 52.256ha e 189.922t. Sapezal é o terceiro, com 54.000ha e 165.600t. Destacam-se também Pedra Preta, em sexto; Diamantino, em oitavo; Primavera do Leste, em décimo; Alto Taquari, em 11º; Campo Novo do Parecis, em 13º; e Nova Mutum, em 14º lugar no ranking. Constam ainda: Alto Garças, Dom Aquino, Itiquira e Santa Rita do Trivelato.
A pesquisa menciona que “no ano de 2010, no Estado do Mato Grosso, houve aumento de área por ter sido consolidada a cultura da “inversão de safra”, onde o produtor planta o algodão em espaçamento adensado e tardiamente (após o cultivo da soja). A expectativa de redução da relação custo/benefício é o motivo do sucesso desta prática no estado, apesar de aumentar o risco climático na colheita tardia. Em 2010, esta prática resultou em diminuição de 12,7% no rendimento médio do estado em relação a 2009”.
O município considerado campeão nacional é São Desidério (BA), que plantou 118.793 hectares e colheu 463.562 toneladas. Em segundo aparece Sapezal, com 52.256ha e 189.922t. Sapezal é o terceiro, com 54.000ha e 165.600t. Destacam-se também Pedra Preta, em sexto; Diamantino, em oitavo; Primavera do Leste, em décimo; Alto Taquari, em 11º; Campo Novo do Parecis, em 13º; e Nova Mutum, em 14º lugar no ranking. Constam ainda: Alto Garças, Dom Aquino, Itiquira e Santa Rita do Trivelato.
A pesquisa menciona que “no ano de 2010, no Estado do Mato Grosso, houve aumento de área por ter sido consolidada a cultura da “inversão de safra”, onde o produtor planta o algodão em espaçamento adensado e tardiamente (após o cultivo da soja). A expectativa de redução da relação custo/benefício é o motivo do sucesso desta prática no estado, apesar de aumentar o risco climático na colheita tardia. Em 2010, esta prática resultou em diminuição de 12,7% no rendimento médio do estado em relação a 2009”.
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